As palavras “bar” e “jornalista”, às vezes aparecem separadas, mas sempre tiveram certa intimidade ou, como alguns entendem, estreita ligação. Uma combina perfeitamente com a outra. Segunda-feira, São Paulo, noite fria e leve garoa, nada mais propício que um encontro entre elas.
E foi o que aconteceu no “Estação Brasil”, hoje um paparicado estabelecimento na região dos Jardins. Quem lá esteve e não tomou nenhuma, certamente saiu com a pergunta, que até agora não tem resposta.
Um ilustre representante da classe tomou tantas, mas tantas, que logo surgiram sérias dúvidas sobre o seu dia seguinte: como ele, um dos mais conhecidos apresentadores, conseguiria aparecer no seu telejornal? Pior, ninguém conseguiu saber. Ele ontem simplesmente não apareceu, dando motivo a duas outras questões: afinal, encheu a cara porque sabia que não ia trabalhar ou não foi trabalhar porque encheu a cara? (29.08.07/Flávio Ricco/Coluna Canal 1/DCI)
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário