Este é o blog dos frequentadores do famoso Bar do Magrão, no Ipiranga!
Rua Agostinho Gomes, 2988 - das 17h à 1h
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Bar do Magrão é indicado pela Veja SP
Seguindo a tradição, o Bar do Magrão é novamente indicado pela VejaSP no guia especial Comer & Beber 2010/2011, desta vez entre as três melhores cartas de cervejas da cidade. Veja aqui os indicados e vencedores.
BAR DO MAGRÃO - Cheio de personalidade, o boteco do paulistano Luiz Antonio Sampaio, o Magrão, é uma das atrações do Ipiranga. Repare na amalucada decoração, com objetos de todo o tipo - de relógios a sapatos de palhaço - espalhados pelo pequeno e escuro ambiente. A iluminação baixa e a oferta de cervejas (setenta rótulos) dão um viés de pub ao lugar. Entre as boas loiras, morenas e ruivas estão a belga Lucifer (R$ 22) e a francesa Bière du Désert (R$ 16) - ambas claras e do tipo strong ale. No cardápio destacam-se três receitas de escondidinho. Sai por R$ 14 o de carne seca com purê de abóbora cabochá (variedade japonesa, mais adocicada) e catupiry. Rua Agostinho Gomes, 2988, Ipiranga tel. 2061.6649 (35 lugares) 17h/0h (sáb. a partir das 12h. dom. 12h/22h; fecha seg.)
O Bar, claro, esteve presente na festa de premiação, no HSBC Brasil. Confira como foi:
"O que eu vou fazer? Já acordo com 0,6 decigramas!" (Magrão, bem longe do bafômetro)
"Esse telefone é muito legal, pena que ele não fala..." (Gé, testando seu novo celular)
"Qual era mesmo o cigarro que patrocinava o Free Jazz?" (Mauro Sampaio, ele mesmo, na área de não-fumantes)
"Recebi este e-mail por fax!" (FeOlivan, em momento Bill Gates)
"Quem vê caras, não vê ilhas." (Lupi, era de se esperar...)
"Eu perco a amizade, mas não perco o amigo." (Guilherme, sem comentários...)
"Até eu conhecer o Acre, eu achava que era uma ONG." (Junae, estreando em nossa galeria)
"Quem procura o que não perdeu, quando acha não reconhece." (O dono do Bar, finalmente soltando uma para a galeria)
"Agora está passando o Poderoso Espadão" (Maurão, empolgado com Marlon Brando passando na TV)
"Bicho, eu pareço a voz do Brasil, eu falo e você não me escuta" (Norba Zamboni, querendo atenção do dono do bar)
"Eu já surfei muito ouvindo essa música" (Marcão, ao som de Midnight Oil. Só não pergunte como ele surfava e escutava o som ao mesmo tempo)
"Eu me transformo com essa música" (Marcão, ao som de Sunday Morning, do Boshoi)
"Eu vou trazer uma roupa de astronauta russo que eu comprei por 15.000 dólares aqui" (De um quengo que apareceu do nada, sumiu do nada, e mais...soltou a frase do nada também)
"Nesta vida o importante não é de onde viemos, nem pra onde vamos, e sim sentar na janelinha" (Marcão, em momento filosofia latente)
"Precisei diminuir os meus pneus (na barriga), pois já estavam criando dengue" (Norba...)
"Se gaita fosse instrumento, a Hering não fabricaria" (Norba, claro)
"Vocês têm de ser delicados comigo, porque eu estou há 3 dias sem beber" (Marcão, carente total)
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