Novo frasco cria variedade de temperos em um produto só
A Dave´s Gourmet inovou na funcionalidade do seu produto: criou um frasco para sua pimenta capaz de dosar o ardor e a intensidade do tempero. A facilidade foi desenvolvida pensando nos diferentes paladares do consumidor, em vez de comprar 10 tipos de molhos apimentados, em um produto só ele pode ajustar a intensidade do ardor à sua preferência. O nome dessa invenção é Dave's Gourmet Adjustable Heat Hot Sauce. A tampa do frasco possui dois compartimentos onde o molho de pimenta é misturado em diferentes proporções, tornando o molho desde escaldante, até suave para paladares mais sensíveis. Além disso, o frasco tem um bico em spray. A pimenta custa R$ 35,00.
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Mergulhadores encontram no Báltico champanhe mais antigo do mundo
Uma equipe de mergulhadores encontrou em meio aos restos de um navio no fundo do mar Báltico uma garrafa do que se acredita ser o mais antigo champanhe ainda consumível no mundo, um Veuve Clicquot que deve ter sido enviado por Luis XVI em 1780 à corte imperial russa.
A descoberta deste espumante bicentenário, que ainda tem efervescência no interior da garrafa e "um sabor fabuloso", segundo uma enóloga que o provou, ocorreu a 55 metros de profundidade na costa das ilhas Aaland, um arquipélago situado no meio do caminho entre a costa sueca e finlandesa.
"Estamos em contato com (o fabricante deste champanhe) Moët & Chandon e é 98% certo de que se trata de um Veuve Clicquot", declarou à France Presse Christian Ekström, chefe da equipe de mergulhadores que fez a descoberta.
"Há uma âncora na rolha e (a Moët & Chandon) me disse que é a única a ter utilizado esse emblema na região de Champagne" (Leste da França), explicou.
A descoberta foi feita em 6 de julho, mas a equipe a manteve em segredo até agora. Há ao menos em torno de 30 garrafas no fundo do mar Báltico, o que lhes permitiu passar dois séculos em condições de conservação ótimas: ausência de luz e temperatura fria constante.
"A visibilidade é muito ruim, de apenas um metro. Não conseguimos ver o nome do navio. Trouxemos uma das garrafas à tona para tentar encontrar alguma data", relatou Christian Ekström.
"Segundo nossos arquivos, a garrafa é dos anos 1780. Veuve Clicquot iniciou sua produção em 1772 e as primeiras colheitas foram fermentadas durante dez anos, então não deve ser de antes de 1782. Também não pode ter sido depois de 1788-1789, quando a Revolução Francesa paralisou a produção", declarou.
A garrafa, em bom estado, mas sem etiqueta, foi fabricada a mão e sobre a rolha está escrito "Juclar", dos lagos de Andorra, de onde deve provir a cortiça.
"O vinho é absolutamente fabuloso. Ainda há bolhas lindas e finas", explicou à France Presse Ella Grüssner Cromwell-Morgan, uma enóloga de Aaland a quem Ekström pediu que provasse a bebida depois da descoberta.
Se a data e a origem forem confirmadas, seria o champanhe mais antigo do mundo, um recorde que atualmente é da garrafa Perrier-Jouët de 1825, degustada no ano passado por alguns enólogos.
A especialista avaliou o preço mínimo de cada garrafa em US$ 68 mil. "Mas se for efetivamente o vinho de Luis XVI, poderão valer milhões", disse.
Na segunda-feira será realizada uma reunião com as autoridades locais de Aaland para decidir de quem será a propriedade da descoberta. O pequeno arquipélago de língua sueca, mas anexado pela Finlândia, tem um governo autônomo.
(DA FRANCE PRESSE, EM HELSINQUE)
A descoberta deste espumante bicentenário, que ainda tem efervescência no interior da garrafa e "um sabor fabuloso", segundo uma enóloga que o provou, ocorreu a 55 metros de profundidade na costa das ilhas Aaland, um arquipélago situado no meio do caminho entre a costa sueca e finlandesa.
"Estamos em contato com (o fabricante deste champanhe) Moët & Chandon e é 98% certo de que se trata de um Veuve Clicquot", declarou à France Presse Christian Ekström, chefe da equipe de mergulhadores que fez a descoberta.
"Há uma âncora na rolha e (a Moët & Chandon) me disse que é a única a ter utilizado esse emblema na região de Champagne" (Leste da França), explicou.
A descoberta foi feita em 6 de julho, mas a equipe a manteve em segredo até agora. Há ao menos em torno de 30 garrafas no fundo do mar Báltico, o que lhes permitiu passar dois séculos em condições de conservação ótimas: ausência de luz e temperatura fria constante.
"A visibilidade é muito ruim, de apenas um metro. Não conseguimos ver o nome do navio. Trouxemos uma das garrafas à tona para tentar encontrar alguma data", relatou Christian Ekström.
"Segundo nossos arquivos, a garrafa é dos anos 1780. Veuve Clicquot iniciou sua produção em 1772 e as primeiras colheitas foram fermentadas durante dez anos, então não deve ser de antes de 1782. Também não pode ter sido depois de 1788-1789, quando a Revolução Francesa paralisou a produção", declarou.
A garrafa, em bom estado, mas sem etiqueta, foi fabricada a mão e sobre a rolha está escrito "Juclar", dos lagos de Andorra, de onde deve provir a cortiça.
"O vinho é absolutamente fabuloso. Ainda há bolhas lindas e finas", explicou à France Presse Ella Grüssner Cromwell-Morgan, uma enóloga de Aaland a quem Ekström pediu que provasse a bebida depois da descoberta.
Se a data e a origem forem confirmadas, seria o champanhe mais antigo do mundo, um recorde que atualmente é da garrafa Perrier-Jouët de 1825, degustada no ano passado por alguns enólogos.
A especialista avaliou o preço mínimo de cada garrafa em US$ 68 mil. "Mas se for efetivamente o vinho de Luis XVI, poderão valer milhões", disse.
Na segunda-feira será realizada uma reunião com as autoridades locais de Aaland para decidir de quem será a propriedade da descoberta. O pequeno arquipélago de língua sueca, mas anexado pela Finlândia, tem um governo autônomo.
(DA FRANCE PRESSE, EM HELSINQUE)
quarta-feira, 9 de março de 2011
Empresa lança vodca com sabor de salmão defumado
Receita final foi obtida depois de 48 tentativas
A destilaria Alaska Distillery que fica na cidade de Wasilla, no Alasca (EUA), lançou seu mais novo produto, a Smoked Salmon Flavored Vodka, uma vodca com sabor de salmão defumado. Com coloração semelhante à da carne do peixe, os sócios da empresa Toby Foster e Scotti MacDonald disseram à Associated Press que a fórmula final foi obtida depois de 48 tentativas. As primeiras tentativas, segundo MacDonald, deram resultados horríveis. Segundo Foster, a ideia surgiu para dar à população do Alasca uma bebida mais característica à cultura local. O segredo é a maneira como o peixe é defumado, que a empresa não revela. Depois de defumado, a pele é retirada e os empregados quebram os filés em vários pedaços, que são colocados em um grande tonel e misturados com etanol concentrado. É desse "sopão" que é retirada a essência utilizada na vodca, que foi criada especialmente para ser utilizada no drinque Blood Mary.
A Alaska Distillery é uma pequena destilaria de bebidas de Wasilla, fundada em 2005 pelos empresários Toby Foster, Scotti MacDonald, Shawn Ansley e Winston Chelf. No processo, o empreendimento utiliza água do gelo formado naturalmente na baía Prince William Sound.
Fonte: PE&GN
A destilaria Alaska Distillery que fica na cidade de Wasilla, no Alasca (EUA), lançou seu mais novo produto, a Smoked Salmon Flavored Vodka, uma vodca com sabor de salmão defumado. Com coloração semelhante à da carne do peixe, os sócios da empresa Toby Foster e Scotti MacDonald disseram à Associated Press que a fórmula final foi obtida depois de 48 tentativas. As primeiras tentativas, segundo MacDonald, deram resultados horríveis. Segundo Foster, a ideia surgiu para dar à população do Alasca uma bebida mais característica à cultura local. O segredo é a maneira como o peixe é defumado, que a empresa não revela. Depois de defumado, a pele é retirada e os empregados quebram os filés em vários pedaços, que são colocados em um grande tonel e misturados com etanol concentrado. É desse "sopão" que é retirada a essência utilizada na vodca, que foi criada especialmente para ser utilizada no drinque Blood Mary.
A Alaska Distillery é uma pequena destilaria de bebidas de Wasilla, fundada em 2005 pelos empresários Toby Foster, Scotti MacDonald, Shawn Ansley e Winston Chelf. No processo, o empreendimento utiliza água do gelo formado naturalmente na baía Prince William Sound.
Fonte: PE&GN
quinta-feira, 3 de março de 2011
Governo quer aumentar impostos da cerveja
Elevação deve atingir também refrigerantes
Cervejas e refrigerantes poderão ficar mais caros neste ano. O governo federal planeja aumentar em 8% a carga tributária (IPI e PIS/Cofins) da cerveja. Hoje, a carga é de 38,9%.
Para as demais categorias de bebidas frias, que incluem, além de refrigerantes, isotônicos, refrescos e água mineral, o aumento também seria inferior a 10%.
No ano passado, o governo chegou a falar em um reajuste de 20%, mas acabou cedendo ao argumento de Ambev, Coca-Cola e outros grandes fabricantes. Eles prometeram investimentos recordes em aumento de produção e não houve aumento de tributos.
Desta vez, contudo, com a necessidade de ampliar a arrecadação para cobrir os gastos públicos, o governo parece estar decidido a reajustar os impostos.
Em reunião com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, na semana passada, as empresas entregaram um documento no qual anunciam investimentos de R$ 7,7 bilhões para 2011, desde que não haja aumento de impostos.
Na reunião, as empresas argumentaram ainda que o crescimento de vendas previsto para este ano, sem aumento de preços, deverá gerar R$ 1 bilhão a mais de tributos para o governo.
As empresas também exibiram números que mostram que o investimento efetivamente realizado em 2010 superou o prometido. A promessa era de investir R$ 5,4 bilhões, mas o investimento realizado foi de R$ 6,6 bilhões.
O último reajuste de tributos para a cerveja foi em 2009, de 10% a 15%. No entanto, devido ao ambiente de retração econômica, o aumento não foi repassado para o consumidor.
Naquele ano, enquanto a economia praticamente não cresceu, o setor cresceu 7%.
Agora, as empresas argumentam que não terão como absorver o impacto do aumento sem repassar o custo para o consumidor.
MARIANA BARBOSA
FOLHA DE SÃO PAULO
Cervejas e refrigerantes poderão ficar mais caros neste ano. O governo federal planeja aumentar em 8% a carga tributária (IPI e PIS/Cofins) da cerveja. Hoje, a carga é de 38,9%.
Para as demais categorias de bebidas frias, que incluem, além de refrigerantes, isotônicos, refrescos e água mineral, o aumento também seria inferior a 10%.
No ano passado, o governo chegou a falar em um reajuste de 20%, mas acabou cedendo ao argumento de Ambev, Coca-Cola e outros grandes fabricantes. Eles prometeram investimentos recordes em aumento de produção e não houve aumento de tributos.
Desta vez, contudo, com a necessidade de ampliar a arrecadação para cobrir os gastos públicos, o governo parece estar decidido a reajustar os impostos.
Em reunião com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, na semana passada, as empresas entregaram um documento no qual anunciam investimentos de R$ 7,7 bilhões para 2011, desde que não haja aumento de impostos.
Na reunião, as empresas argumentaram ainda que o crescimento de vendas previsto para este ano, sem aumento de preços, deverá gerar R$ 1 bilhão a mais de tributos para o governo.
As empresas também exibiram números que mostram que o investimento efetivamente realizado em 2010 superou o prometido. A promessa era de investir R$ 5,4 bilhões, mas o investimento realizado foi de R$ 6,6 bilhões.
O último reajuste de tributos para a cerveja foi em 2009, de 10% a 15%. No entanto, devido ao ambiente de retração econômica, o aumento não foi repassado para o consumidor.
Naquele ano, enquanto a economia praticamente não cresceu, o setor cresceu 7%.
Agora, as empresas argumentam que não terão como absorver o impacto do aumento sem repassar o custo para o consumidor.
MARIANA BARBOSA
FOLHA DE SÃO PAULO
terça-feira, 1 de março de 2011
Qual o queijo mais fedido do mundo?
Para a sorte - ou azar - dos amantes de queijos, três estão empatados na categoria "fedor": o belga Limburgo e os franceses Munster e Port Salut. O segredo do cheirinho todo especial desses queijos está na casca. "Ele são lavados com uma solução bacteriana, que age como uma espécie de cera biológica, protegendo a casca de ressecamento e rachaduras", explica André Guedes, mestre-queijeiro da Queijaria Suíça de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, "Durante o processo de fermentação, as bactérias liberam amônia, dando aos queijos um odor extremamente forte". O Port Salut e o Munster podem ser encontrados no Brasil, mas o Limburgo deixou de ser fabricado por aqui por problemas de "rejeição" no mercado. Por que será?
Fonte: Guia dos Curiosos
Fonte: Guia dos Curiosos
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