quinta-feira, 27 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Celular busca o banheiro mais próximo em bairro de Londres
Serviço é inédito no Reino Unido e pretende diminuir incidência de pessoas urinando na rua
LONDRES - Um novo serviço prestado por celular promete aos londrinos que eles nunca mais gastarão tempo para encontrar banheiros. A subprefeitura de Westminster, que cobre as regiões de Oxford Street, o West End e o Parlamento, lançou nesta quinta-feira, 29, o "SatLav" - uma busca de banheiros para usuários de telefone celular.
Freqüentadores da região de Westminter agora poderão digitar a palavra "toilet" no celular e receber de volta uma mensagem de texto com o endereço do banheiro público mais perto do local em que está. O sistema tem 40 banheiros cadastrados, que "sente" a localização do usuário conforme a intensidade do sinal. O serviço custa US$ 0,52 por mensagem - o uso da maioria dos banheiros é de graça.
A subprefeitura espera que o serviço ajude a diminuir a incidência de pessoas urinando nas ruas, o que, somado, chega a 10 mil galões (ou 45 mil litros) de urina por ano.
Serviços similares já existem em outros lugares, como a busca por banheiros oferecida pela Vindigo na maioria das cidades americanas, mas o SatLav é o primeiro do tipo no Reino Unido.
Site da subprefeitura de Westminster na internet: http://www.westminster.gov.uk/
LONDRES - Um novo serviço prestado por celular promete aos londrinos que eles nunca mais gastarão tempo para encontrar banheiros. A subprefeitura de Westminster, que cobre as regiões de Oxford Street, o West End e o Parlamento, lançou nesta quinta-feira, 29, o "SatLav" - uma busca de banheiros para usuários de telefone celular.
Freqüentadores da região de Westminter agora poderão digitar a palavra "toilet" no celular e receber de volta uma mensagem de texto com o endereço do banheiro público mais perto do local em que está. O sistema tem 40 banheiros cadastrados, que "sente" a localização do usuário conforme a intensidade do sinal. O serviço custa US$ 0,52 por mensagem - o uso da maioria dos banheiros é de graça.
A subprefeitura espera que o serviço ajude a diminuir a incidência de pessoas urinando nas ruas, o que, somado, chega a 10 mil galões (ou 45 mil litros) de urina por ano.
Serviços similares já existem em outros lugares, como a busca por banheiros oferecida pela Vindigo na maioria das cidades americanas, mas o SatLav é o primeiro do tipo no Reino Unido.
Site da subprefeitura de Westminster na internet: http://www.westminster.gov.uk/
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
"Se o brasileiro quiser vinho francês barato, terá de ir à França"
Dhalluin, do Mouton Rothschild, em jantar no Morumbi
Depois de Aubert de Villaine, do Domaine de la Romanée Conti, que se reuniu com banqueiros, empresários e apreciadores de vinhos em SP no mês passado, o enólogo chefe e diretor da Mouton Rothschild, Philippe Dhalluin, passou pela cidade para um dia de degustações. Ele se encontrou com 30 enófilos e comandou um jantar -a R$ 480 cada um dos 20 convites- no restaurante Eau, no Morumbi. Na carta da noite, quatro vinhos: do Château d'Armailhac Grand Cru Classé, de R$ 245, ao Château Mouton Rothschild, de 1990, a chamada "safra mágica" -que não sai por menos de R$ 4.000 a garrafa, com rótulo assinado por Francis Bacon. No menu, bacalhau ao creme de trufas, escalope de foie gras com figo e banana caramelizada, carré de cordeiro e biscoitinhos de amêndoas e uvas brancas. Antes do jantar, o enólogo falou à coluna:
FOLHA - Em visita a SP, Pierre Lurton, diretor do Château Cheval Blanc e do Château D'Yquem, disse que poderá faltar champanhe no mundo, já que a produção é limitada e o consumo explodiu em países como China, Rússia e Índia. O mesmo pode acontecer com o vinho?
PHILIPPE DHALLUIN - É sempre possível. Mas quando a demanda sobe, o que fazemos? Subimos o preço. É isso: já que não é possível aumentar a produção, subiremos o preço, claro.
FOLHA - Isso não tornará o consumo mais restrito e elitista?
DHALLUIN - Sim, o consumo é cada vez mais restrito e elitista. C'est la vie [É a vida].
FOLHA - O Brasil é um bom mercado para os vinhos da Mouton? DHALLUIN - É o primeiro mercado da Mouton na América Latina, até porque é o país mais populoso.
FOLHA - Mas a população brasileira em geral não compra vinho.
DHALLUIN - É claro que não. Mas há uma pequena população da elite que pode consumir e que compra. O vinho é um produto de luxo e o consumidor brasileiro é do tipo que se interessa cada vez mais. O problema do Brasil são os impostos. Aqui, o vinho francês tem... tem... [pede ajuda a um importador que está no jantar] Quanto de imposto? É, é isso: 116% até chegar ao consumidor. Um vinho que custa 30 na França, eu vejo aqui por mais de 100. Enfim, se o brasileiro quiser vinho francês barato, terá de ir à França.
FOLHA - O que o senhor acha do crítico Robert Parker, que distribui notas aos vinhos e é acusado de criar uma ditadura do gosto?
DHALLUIN - Robert Parker é a referência mundial em vinhos, como o Guide Michelin, de restaurantes, na França. É um guia. Se você está em SP, por exemplo, num hotel de prestígio ou com amigos numa boa casa, e quer beber um vinho de alto nível, pode recorrer ao Robert Parker. Encontro com ele três, quatro vezes por ano, quando ele visita o château. Ele nos deu a nota máxima, distinguiu o Mouton de todos os outros vinhos. O que posso dizer? Ele não obriga ninguém a escolher este ou aquele vinho.
FOLHA - Muitos no Brasil dizem que aqui se consome vinho mais por exibicionismo que por prazer. O que o senhor acha?
DHALLUIN - É o que eu disse: nossos vinhos são um produto de luxo. É a mesma coisa que se perguntar por que as pessoas usam óculos Yves Saint Laurent, sapatos Prada, ou um relógio de ouro para ver as horas... A resposta é: você ama seus sapatos Prada e pronto.
(Mônica Bergamo/Folha de S.Paulo)
Depois de Aubert de Villaine, do Domaine de la Romanée Conti, que se reuniu com banqueiros, empresários e apreciadores de vinhos em SP no mês passado, o enólogo chefe e diretor da Mouton Rothschild, Philippe Dhalluin, passou pela cidade para um dia de degustações. Ele se encontrou com 30 enófilos e comandou um jantar -a R$ 480 cada um dos 20 convites- no restaurante Eau, no Morumbi. Na carta da noite, quatro vinhos: do Château d'Armailhac Grand Cru Classé, de R$ 245, ao Château Mouton Rothschild, de 1990, a chamada "safra mágica" -que não sai por menos de R$ 4.000 a garrafa, com rótulo assinado por Francis Bacon. No menu, bacalhau ao creme de trufas, escalope de foie gras com figo e banana caramelizada, carré de cordeiro e biscoitinhos de amêndoas e uvas brancas. Antes do jantar, o enólogo falou à coluna:
FOLHA - Em visita a SP, Pierre Lurton, diretor do Château Cheval Blanc e do Château D'Yquem, disse que poderá faltar champanhe no mundo, já que a produção é limitada e o consumo explodiu em países como China, Rússia e Índia. O mesmo pode acontecer com o vinho?
PHILIPPE DHALLUIN - É sempre possível. Mas quando a demanda sobe, o que fazemos? Subimos o preço. É isso: já que não é possível aumentar a produção, subiremos o preço, claro.
FOLHA - Isso não tornará o consumo mais restrito e elitista?
DHALLUIN - Sim, o consumo é cada vez mais restrito e elitista. C'est la vie [É a vida].
FOLHA - O Brasil é um bom mercado para os vinhos da Mouton? DHALLUIN - É o primeiro mercado da Mouton na América Latina, até porque é o país mais populoso.
FOLHA - Mas a população brasileira em geral não compra vinho.
DHALLUIN - É claro que não. Mas há uma pequena população da elite que pode consumir e que compra. O vinho é um produto de luxo e o consumidor brasileiro é do tipo que se interessa cada vez mais. O problema do Brasil são os impostos. Aqui, o vinho francês tem... tem... [pede ajuda a um importador que está no jantar] Quanto de imposto? É, é isso: 116% até chegar ao consumidor. Um vinho que custa 30 na França, eu vejo aqui por mais de 100. Enfim, se o brasileiro quiser vinho francês barato, terá de ir à França.
FOLHA - O que o senhor acha do crítico Robert Parker, que distribui notas aos vinhos e é acusado de criar uma ditadura do gosto?
DHALLUIN - Robert Parker é a referência mundial em vinhos, como o Guide Michelin, de restaurantes, na França. É um guia. Se você está em SP, por exemplo, num hotel de prestígio ou com amigos numa boa casa, e quer beber um vinho de alto nível, pode recorrer ao Robert Parker. Encontro com ele três, quatro vezes por ano, quando ele visita o château. Ele nos deu a nota máxima, distinguiu o Mouton de todos os outros vinhos. O que posso dizer? Ele não obriga ninguém a escolher este ou aquele vinho.
FOLHA - Muitos no Brasil dizem que aqui se consome vinho mais por exibicionismo que por prazer. O que o senhor acha?
DHALLUIN - É o que eu disse: nossos vinhos são um produto de luxo. É a mesma coisa que se perguntar por que as pessoas usam óculos Yves Saint Laurent, sapatos Prada, ou um relógio de ouro para ver as horas... A resposta é: você ama seus sapatos Prada e pronto.
(Mônica Bergamo/Folha de S.Paulo)
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Especial R.E.M.
Veja o repertório que rolou no som ambiente do Bar na última sexta (07.11). Nada mais do que 31 músicas do R.E.M., uma verdadeira overdose de boa música!
- Belong
- Radio Free Europe
- Pop Song 89
- Carnival of Sorts
- The Sidewinder Sleeps Tonite
- Near Wild Heaven
- Departure
- What’s the Frequency, Kenneth?
- Supernatural Superserious
- Can’t Get There From Here
- Get Up
- The One I Love
- Radio Song
- Orange Crush
- The Wake-up Bomb
- Crush With Eveliner
- Hollow Man
- Talk About the Passion
- Bittersweet Me
- Bang and Blame
- Man On the Moon
- St. Central Rain
- Losing My Religion
- Stand
- Shiny Happy People
- It’s the End of the World as We Know It (and I Feel Fine)
- World Leader Pretend
- Drive
- Me In Honey
- Everybody Hurts
- E-bow the Letter
- Belong
- Radio Free Europe
- Pop Song 89
- Carnival of Sorts
- The Sidewinder Sleeps Tonite
- Near Wild Heaven
- Departure
- What’s the Frequency, Kenneth?
- Supernatural Superserious
- Can’t Get There From Here
- Get Up
- The One I Love
- Radio Song
- Orange Crush
- The Wake-up Bomb
- Crush With Eveliner
- Hollow Man
- Talk About the Passion
- Bittersweet Me
- Bang and Blame
- Man On the Moon
- St. Central Rain
- Losing My Religion
- Stand
- Shiny Happy People
- It’s the End of the World as We Know It (and I Feel Fine)
- World Leader Pretend
- Drive
- Me In Honey
- Everybody Hurts
- E-bow the Letter
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Conheça o passo a passo para uma suculenta picanha
A picanha ideal para o churrasco é a maturada. Procure comprá-la de fornecedores confiáveis. O fato da peça estar embalada a vácuo, por si só não siginifica que ela seja maturada. Maturação é um processo que só pode ser feito pelo frigorífico e consiste em estimular as enzimas da carne, que são um amaciante natural, a quebrar o tecido conjutivo e deixá-la macia, sem perder o sabor. O processo de maturação dura em média 23 dias, período em que a picanha fica armazenada à vácuo, numa câmara.
Modo de Preparo
1 - O que determina o corte correto de uma picanha é a terceira veia. Ela não deve ficar mais do que um dedo distante do final da peça, na parte mais larga. Uma picanha tem no máximo 1200kg, passou disto é coxão duro.
2 - Com a ponta de uma faca pequena você deve fazer sulcos na capa de gordura da picanha. Isto ajuda a melhor penetração do sal. Os sulcos devem ser feitos nos dois lados da picanha, formando um xadrez.
3 - O próximo passo é cortar a picanha em pedaços. Comece da parte mais larga e mantenha a faca reta e firme na carne. Cada posta deverá ter de 3 a 4 cm de largura.
4 - Para temperar a carne só devemos usar sal grosso. Para as postas prefira o sal grosso levemente moído.
5 - Distribua a carne na grelha com a gordura virada para o lado a 15 centímetros de altura em relação a brasa. Aguarde uns 15 minutos.
6 - Vire, usando uma pinça (nunca perfure a carne para não perder os sucos), e aguarde mais uns 5 minutos. Vire um pouco a gordura para baixo para dourar e muito bom apetite!!!
Modo de Preparo
1 - O que determina o corte correto de uma picanha é a terceira veia. Ela não deve ficar mais do que um dedo distante do final da peça, na parte mais larga. Uma picanha tem no máximo 1200kg, passou disto é coxão duro.
2 - Com a ponta de uma faca pequena você deve fazer sulcos na capa de gordura da picanha. Isto ajuda a melhor penetração do sal. Os sulcos devem ser feitos nos dois lados da picanha, formando um xadrez.
3 - O próximo passo é cortar a picanha em pedaços. Comece da parte mais larga e mantenha a faca reta e firme na carne. Cada posta deverá ter de 3 a 4 cm de largura.
4 - Para temperar a carne só devemos usar sal grosso. Para as postas prefira o sal grosso levemente moído.
5 - Distribua a carne na grelha com a gordura virada para o lado a 15 centímetros de altura em relação a brasa. Aguarde uns 15 minutos.
6 - Vire, usando uma pinça (nunca perfure a carne para não perder os sucos), e aguarde mais uns 5 minutos. Vire um pouco a gordura para baixo para dourar e muito bom apetite!!!
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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