quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

SÃO OS VOTOS DO BAR DO MAGRÃO AOS FREQUENTADORES E AMIGOS QUE DURANTE TODO ESTE ANO PROPORCIONARAM MOMENTOS DE DESCONTRAÇÃO. QUE 2008 TRAGA, TAMBÉM, SAÚDE E SORTE A TODOS E, CLARO, MUITOS MOMENTOS MARCANTES NO BAR!
O Bar do Magrão entrará em um breve recesso de Final de Ano entre os dias 24 de dezembro e 1º de janeiro de 2008. Mas estará em pleno vapor nos dias 20, 21, 22 e 23 de dezembro para receber os amigos e comemorar mais esta passagem de ano! Aguardamos todos!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Cantina do Magrão no Guia Josimar Melo

A Cantina do Magrão prestigiou o lançamento do guia de restaurantes do crítico da Folha de S.Paulo, Josimar Melo, na noite da última segunda-feira (17) no Baretto, o piano-bar do hotel Fasano. A edição 2008 de seu guia avalia 74 casas da cidade de São Paulo, entre elas, claro, a tradicional cantina do Ipiranga. Os restaurantes estão divididos por qualidade, especialidade e localização.

"Guia Josimar Melo 2008"
Autor: Josimar Melo
Editora: DBA
Quanto: R$ 37 (352 págs.)

Cantina do Magrão aposta em pratos despretensiosos

JOSIMAR MELO
CRÍTICO DA FOLHA


A Cantina do Magrão, popular no Ipiranga, nasceu da rotisseria que os proprietários do Bar do Magrão tentaram implantar na porta vizinha. O bar já fazia sucesso desde 1995.
Em 2000, ocuparam o imóvel ao lado para vender massas e pratos italianos. A freguesia queria comer ali mesmo. Mesinhas foram sendo colocadas, até que a cantina se impôs.
Para completar, o Magrão (Luiz Antônio Sampaio) criou a cenografia de uma vila diante do restaurante, com banquinhos e flores. No pequeno espaço, são servidos pratos despretensiosos, de bom preço, como cappelletti in brodo, ravióli ao sugo, filé à parmigiana e um ou outro prato com alguma invencionice. No lugar de vinhos, grande variedade de cervejas, marca registrada do bar. (JM)

CANTINA DO MAGRÃO
Endereço: r. Agostinho Gomes, 2.996, Ipiranga, tel. 0/xx/11/6161-6649
Funcionamento: ter. a sáb., das 12h às 23h30; dom., das 12h às 22h
Preços: entradas, R$ 5 a R$ 25 (para 4); pratos principais, R$ 17 a R$ 115 (para 4); sobremesas, R$ 4 a R$ 11

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Robô sommelier

Um robô criado pela NEC é capaz de diferenciar vinhos. A invenção irá para o Guinness Records 2008 como o primeiro robô a conseguir tal feito. Ele consegue descobrir o tipo de vinho apenas colocando um sensor sobre a garrafa.

O sommelier também tem a capacidade de diferenciar frutas e queijos. Isso é conseguido pela medição das ondas enviadas pelo robô ao alimento e posterior análise, descobrindo assim a composição da comida. (Giga Blog)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Falta caminhão para levar cerveja

As vendas de cervejas estão bastante aquecidas este ano. As de caminhão também. Num setor onde a distribuição é vital, a demanda extra dos dois lados virou um problema. Já prevendo um crescimento das vendas este ano, as cervejarias investiram no aumento da frota, mas não receberam todos os caminhões encomendados a tempo. O resultado foi um remanejamento da logística para não faltar cerveja nos pontos-de-venda em pleno mês de dezembro - o de maior consumo no ano.

A Femsa, dona da Kaiser e distribuidora Coca-Cola, fez um planejamento para aumentar a sua frota em 30% neste ano, já imaginando um aquecimento das vendas. Começou a fazer os pedidos no primeiro semestre. Mas só recebeu 50% das encomendas até agora. "Tivemos que fazer uma reengenharia logística completa para atender o pico de demanda e conseguir continuar entregando 98% dos pedidos em até 24 horas", diz Paulo Macedo, diretor de relações externas do Mercosul da Femsa.

Normalmente, a partir do dia 20 de dezembro, a Femsa começa a fazer entregas aos domingos para atender a demanda de Natal e Ano Novo. Este ano, porém, a empresa antecipou as entregas de domingo para o início do mês. Outra medida tomada para compensar a falta dos novos caminhões foi o aumento de um turno no carregamento. Os caminhões que saem de manhã para voltar ao final do dia estão voltando no meio da tarde para serem recarregados - o que implica em um aumento de custo com combustível, pneu e as horas extras dos trabalhadores envolvidos no processo. "O aumento do gasto é compensado com a elevação das vendas", diz Macedo.

A líder de mercado AmBev também enfrenta esse gargalo. Este ano, a companhia, que normalmente faz as encomendas de novos caminhões em junho, antecipou os pedidos para maio. As vendas começam a ficar mais aquecidas a partir de setembro. "Já prevendo um aquecimento forte das vendas, projetamos um aumento da frota de 15% para este ano", diz Gustavo Albuquerque, diretor de logística. Até agora, a empresa recebeu 85% da encomenda feita - os 15% que faltam correspondem a 2% da frota total. "Mas como havíamos pedido mais caminhões do que o aumento previsto no volume, não estamos tendo problemas de entrega", diz.

No caso da AmBev, a compra de caminhões diz respeito à distribuição própria, que responde por cerca de 50% do volume da companhia. A outra metade é feita por distribuidores, que administram a frota e as compras. A cervejaria tem elevado a distribuição própria nos últimos anos.

Depois de uma alta de 6,5% no ano passado, a previsão do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria de Cerveja) é crescer 7,5% este ano, o que significa um incremento de cerca de 600 milhões de litros. Com o aumento da renda, o ano deve fechar com uma produção próxima a 10 bilhões de litros.

O verão é o pico de vendas de cerveja. Concentra boa parte das vendas e é o momento das grandes campanhas publicitárias do setor. Os meses de outubro a fevereiro correspondem a cerca de 40% do volume de vendas do ano. E, para o mercado de cervejas, dezembro - cujas vendas dobram em relação a julho, o mês mais fraco - é mais importante do que o Carnaval devido ao 13º salário e por concentrar duas datas importantes muito próximas, Natal e Ano Novo. O Carnaval tem um aumento mais regional das vendas e são apenas quatro dias. (Daniela D'Ambrosio/Valor Econômico)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Degustação de vinhos vira profissão oficial na China

Ser degustador de vinhos já é uma profissão oficial na China, o que ajudará a responder à demanda cada vez maior por estes profissionais, em um país de tradição cervejeira, mas onde o vinho deixou de ser uma extravagância.

Segundo publica hoje página da agência estatal "Xinhua", o degustador de vinhos é uma das 10 novas profissões aprovadas pelo Governo, entre as quais se incluem as de compositor musical digital e chef de frutos secos.

Estar na lista oficial do Governo ajudará a padronizar a formação destas profissões, e a evitar a proliferação de falsos especialistas.

A China, onde a produção de vinho aumenta a um ritmo de 15% por ano, tem cerca de 15.600 companhias vinhateiras, e 80% delas se queixaram da falta de degustadores profissionais.

O vinho começa a se popularizar entre a população urbana chinesa, mas o consumo por pessoa é de apenas 0,3 litro por ano, o que representa 6% da média mundial. (Efe)

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Venda de cerveja 6% maior no verão

A venda de cervejas deve ser 6% maior no próximo verão em comparação com o mesmo período do ano passado. Pelo menos essa é a expectativa do setor, que se baseia no crescimento da renda média dos brasileiros e, conseqüentemente, no consumo, e no preço da bebida, que se mantém há três anos.

O mercado cervejeiro no Brasil movimenta R$ 23 bilhões anualmente, resultado de consumo de 9,6 bilhões de litros. Os meses de dezembro, janeiro e fevereiro representam 34% do consumo anual.
Segundo o superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Marcos Mesquita, o preço da bebida não aumenta porque, embora a cotação das commodities que a compõem estejam mais altas no mercado internacional, o câmbio está favorecendo os produtores nacionais da bebida. "Com o dólar em queda, conseguimos comprar as matérias-primas pelo mesmo preço de dois ou três anos atrás", afirma o executivo.

Mesquita acredita, no entanto, que esse cenário vai se alterar ao longo de 2008. "O dólar não deve baixar mais e, então, o aumento de preços dos ingredientes pode fazer crescer os custos dos fabricantes", diz. Entre os itens importados estão os principais: lúpulo, maltes (cereais como cevada e trigo) e levedura (fermento).

Embora os fabricantes nacionais não falem sobre expectativa ou produção, as maiores empresas já preparam seus lançamentos para o verão. A Baden Baden, uma das marcas da Schincariol, por exemplo, já lançou as versões Celebration Verão — do tipo Weiss (trigo), com 20 mil garrafas numeradas — e a Christmans Beer, tipo ale, levemente frisante, com 15 mil garrafas produzidas.

As importadoras também trazem novos tipos da bebida. A Tradbras começou a importação da japonesa Sapporo. A Boxer do Brasil iniciou a importação das cervejas inglesas Fuller's. Além disso, a Boxer está investindo em embalagens especiais para estimular o consumo. São caixas com copos tipo pint e duas latas das especiais Abbot Ale, Old Speclked Hen ou IPA.

Porém, essas cervejas ainda são quase insignificantes para o mercado brasileiro. "O consumo de importadas está crescendo ano a ano, mas ainda há baixa oferta dos tipos premium e pouca demanda geral em função de hábito e dos preços dos produtos", diz Mesquita. O problema é que, embora o preço tenha caído, esses produtos ainda são caros para a maioria dos consumidores — perto de R$ 15 por unidade.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Maior vinho do mundo

Garrafa com 490 litros do vinho Grande Cuvee TBA NV No.7 2005, da austríaca Kracher, em Rehetobel (Suíça); a garrafa, que está no livro dos recordes como a maior do mundo, poderia encher 69 mil taças.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Novidade feita de erva-mate

A tradicional cervejaria gaúcha Dado Bier lançou recentemente a primeira cerveja do País, e talvez do mundo, com erva-mate. O ingrediente praticamente substitui o lúpulo, criando um produto totalmente diferente do que existe no mercado de cervejas especiais. a receita já foi patenteada.

De acordo com o sócio-diretor da companhia, Eduardo Bier, a idéia da cerveja veio em uma associação livre. "O lúpulo é verde e amargo e o mate também. Por que não substituir um pelo outro?", pensou. Além disso, a cervejaria, que sempre teve foco muito regional resolveu homenagear um hábito gaúcho, diz Bier.

Para o desenvolvimento da Dado Bier Ilex foi gasto R$ 1,3 milhão. "Como é diferente de tudo o que já vi e experimentei, não sei como será a aceitação. Acho que no começo haverá experimentação, mas se vai fazer sucesso, não sei." ( FP )