Um site japonês está comercializando um chaveiro que pode ajudar a estimular sua equipe quando o trabalho avança umas horinhas a mais do happy hour.
A invenção é chamada de “lata de cerveja infinita”, no entanto não contém o líquido, mas simula aquele barulho característico da embalagem abrindo quantas vezes o “lacre” for acionado. Ainda que não mate a sede, o som emitido pelo objeto é comumente associado a momentos de lazer.
Disponível também na versão soda, para aqueles que não ingerem álcool, o chaveiro custa US$ 23 dólares.
terça-feira, 30 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Você sabe a hora de parar de beber?
Em geral, as pessoas dizem perceber quando ficam embriagadas, mas psiquiatra alerta: uma em cada dez não consegue notar quando parar
Você sabe o momento de dizer chega, quando está bebendo com os amigos no fim de semana ou depois do trabalho? Ou, você percebe quando um amigo já bebeu o suficiente e é hora dele encostar o copo por aquela noite? Segundo a psiquiatra Sandra Odebrecht Vargas Nunes, de 10 a 12% da população, ou uma em cada dez pessoas, não consegue notar a hora de pôr freio na bebedeira.
Um dos assuntos em pauta na Câmara dos Deputados é quem deve dar limites ao consumo de bebida alcoólica entre a população. A deputada Rita Camata (PMDB-ES) acredita que este é um papel também dos estabelecimentos. Ela é autora de projeto de lei que, entre outras medidas, visa proibir os comerciantes de vender, fornecer, entregar ou servir bebida alcoólica a quem se encontra em estado de embriaguez.
Para se chegar às primeiras etapas da embriaguez, é preciso que a pessoa tenha atingido o nível de 75 a 100 miligramas de álcool por 100 mililitros de sangue, o equivalente a três a quatro latas de cerveja. É nesse momento da bebedeira em que o indivíduo começa a falar mais do que o costume e a perder a coordenação motora.
Na mesa do bar, entretanto, é possível perceber que os efeitos do álcool variam de pessoa para pessoa. Há aquelas que já começam a sentir os efeitos da substância com pequenas doses - são as que possuem metabolismo mais lento. E aquelas que continuam agindo do mesmo jeito como chegaram, mesmo depois de terem bebido a mesma dose do amigo de metabolismo lento - são as de metabolismo mais rápido.
Em geral, quem bebe diz ser fácil perceber o momento em que está ficando embriagado. Para a representante comercial de cosméticos Neiva Silva, não tem desculpas: todo mundo sabe a hora em que é melhor substituir a cerveja por um refrigerante. O problema é que nem todos fazem isso. ''Principalmente os adolescentes'', completa a amiga secretária, Ana Maria Zampieri. Ambas frequentam bares duas vezes por semana com amigas e asseguram que conseguem se controlar no momento do ''chega''.
Já o grupo de amigos formado por Tiago de Oliveira, Jefferson Correia, Waldir Rezende e Thiago Dusignani confirma que dá para saber a hora em que é melhor pedir a conta ao garçom. Mas nem sempre é o que eles fazem. Oliveira, que frequenta o bar todos os dias depois do trabalho, diz que depende da ocasião. ''Tem dia que a gente fala 'vamos embora' ou 'vamos terminar de beber em casa', mas sempre tem o amigo que cobra: 'você vai me deixar sozinho? Vamos beber!'. Na mesma noite da entrevista, o publicitário havia reservado um espaço do bar para 35 pessoas por causa do aniversário de uma amiga e usou a ocasião como exemplo. ''Provavelmente ela vai querer beber bastante. E como é que vai falar para ela parar de beber? É o aniversário dela!''
Os primos Fernando Casagrande, consultor em telecomunicações, e Vinícius Casagrande, representante comercial de uma gráfica, também dizem que sim, é possível detectar o momento em que começam a ficar embriagados, mas ainda assim continuam bebendo porque, afirmam, sabem se comportar depois.
(Fonte: Folha de Londrina)
Você sabe o momento de dizer chega, quando está bebendo com os amigos no fim de semana ou depois do trabalho? Ou, você percebe quando um amigo já bebeu o suficiente e é hora dele encostar o copo por aquela noite? Segundo a psiquiatra Sandra Odebrecht Vargas Nunes, de 10 a 12% da população, ou uma em cada dez pessoas, não consegue notar a hora de pôr freio na bebedeira.
Um dos assuntos em pauta na Câmara dos Deputados é quem deve dar limites ao consumo de bebida alcoólica entre a população. A deputada Rita Camata (PMDB-ES) acredita que este é um papel também dos estabelecimentos. Ela é autora de projeto de lei que, entre outras medidas, visa proibir os comerciantes de vender, fornecer, entregar ou servir bebida alcoólica a quem se encontra em estado de embriaguez.
Para se chegar às primeiras etapas da embriaguez, é preciso que a pessoa tenha atingido o nível de 75 a 100 miligramas de álcool por 100 mililitros de sangue, o equivalente a três a quatro latas de cerveja. É nesse momento da bebedeira em que o indivíduo começa a falar mais do que o costume e a perder a coordenação motora.
Na mesa do bar, entretanto, é possível perceber que os efeitos do álcool variam de pessoa para pessoa. Há aquelas que já começam a sentir os efeitos da substância com pequenas doses - são as que possuem metabolismo mais lento. E aquelas que continuam agindo do mesmo jeito como chegaram, mesmo depois de terem bebido a mesma dose do amigo de metabolismo lento - são as de metabolismo mais rápido.
Em geral, quem bebe diz ser fácil perceber o momento em que está ficando embriagado. Para a representante comercial de cosméticos Neiva Silva, não tem desculpas: todo mundo sabe a hora em que é melhor substituir a cerveja por um refrigerante. O problema é que nem todos fazem isso. ''Principalmente os adolescentes'', completa a amiga secretária, Ana Maria Zampieri. Ambas frequentam bares duas vezes por semana com amigas e asseguram que conseguem se controlar no momento do ''chega''.
Já o grupo de amigos formado por Tiago de Oliveira, Jefferson Correia, Waldir Rezende e Thiago Dusignani confirma que dá para saber a hora em que é melhor pedir a conta ao garçom. Mas nem sempre é o que eles fazem. Oliveira, que frequenta o bar todos os dias depois do trabalho, diz que depende da ocasião. ''Tem dia que a gente fala 'vamos embora' ou 'vamos terminar de beber em casa', mas sempre tem o amigo que cobra: 'você vai me deixar sozinho? Vamos beber!'. Na mesma noite da entrevista, o publicitário havia reservado um espaço do bar para 35 pessoas por causa do aniversário de uma amiga e usou a ocasião como exemplo. ''Provavelmente ela vai querer beber bastante. E como é que vai falar para ela parar de beber? É o aniversário dela!''
Os primos Fernando Casagrande, consultor em telecomunicações, e Vinícius Casagrande, representante comercial de uma gráfica, também dizem que sim, é possível detectar o momento em que começam a ficar embriagados, mas ainda assim continuam bebendo porque, afirmam, sabem se comportar depois.
(Fonte: Folha de Londrina)
sexta-feira, 19 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
O balanço das taças
Dados sobre o mercado brasileiro de vinhos importados em 2009, coletados junto ao Ministério do Desenvolvimento e Aduana Brasileira por Adão Augusto Morellatto, da International Consulting, mostram que o setor não sentiu a propalada crise econômica mundial, evoluindo positivamente cerca de 6% em relação a 2008. Esse número, no entanto, não segue ritmos de crescimento anteriores, que vinham sendo de, na média, 22% ao ano de 2004 a 2008. Alguns fatos contribuíram para esta desaceleração, entre elas as mudanças tributárias implantadas em São Paulo - a Substituição Tributária -, o mais importante centro de consumo da bebida no país; e os problemas para obtenção de Licença de Importação (L.I.) sobre produtos oriundos da Argentina em pleno período de grande aquisição de vinhos, o 2º semestre. Além desses dois fatores, há que ser considerado também as dificuldades enfrentadas pela Expand, que fechou 2009 com apenas 10% do que importava normalmente - em torno de 600 contêineres ao ano -, volume que é impossível de ser absorvido por outras empresas congêneres em tempo tão curto por envolver estratégicas e valores muito altos. (Jorge Lucki/Valor)
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