"O que eu vou fazer? Já acordo com 0,6 decigramas!" (Magrão, bem longe do bafômetro)
"Esse telefone é muito legal, pena que ele não fala..." (Gé, testando seu novo celular)
"Qual era mesmo o cigarro que patrocinava o Free Jazz?" (Mauro Sampaio, ele mesmo, na área de não-fumantes)
"Recebi este e-mail por fax!" (FeOlivan, em momento Bill Gates)
"Quem vê caras, não vê ilhas." (Lupi, era de se esperar...)
"Eu perco a amizade, mas não perco o amigo." (Guilherme, sem comentários...)
"Até eu conhecer o Acre, eu achava que era uma ONG." (Junae, estreando em nossa galeria)
"Quem procura o que não perdeu, quando acha não reconhece." (O dono do Bar, finalmente soltando uma para a galeria)
"Agora está passando o Poderoso Espadão" (Maurão, empolgado com Marlon Brando passando na TV)
"Bicho, eu pareço a voz do Brasil, eu falo e você não me escuta" (Norba Zamboni, querendo atenção do dono do bar)
"Eu já surfei muito ouvindo essa música" (Marcão, ao som de Midnight Oil. Só não pergunte como ele surfava e escutava o som ao mesmo tempo)
"Eu me transformo com essa música" (Marcão, ao som de Sunday Morning, do Boshoi)
"Eu vou trazer uma roupa de astronauta russo que eu comprei por 15.000 dólares aqui" (De um quengo que apareceu do nada, sumiu do nada, e mais...soltou a frase do nada também)
"Nesta vida o importante não é de onde viemos, nem pra onde vamos, e sim sentar na janelinha" (Marcão, em momento filosofia latente)
"Precisei diminuir os meus pneus (na barriga), pois já estavam criando dengue" (Norba...)
"Se gaita fosse instrumento, a Hering não fabricaria" (Norba, claro)
"Vocês têm de ser delicados comigo, porque eu estou há 3 dias sem beber" (Marcão, carente total)