Após o músico Gé virar DJ e garoto propaganda da cachaça ‘Erva Daninha’ com seu novo visual, outro famoso frequentador do Bar do Magrão, o polêmico empresário do colecionador Mauro Sampaio, Marcos D., foi flagrado com uma imponente cabeleira durante reunião de síndicos no bar na última semana.
Indagado sobre o motivo da mudança, Marcos despistou: ‘foi uma maneira que encontrei para guardar os utensílios que carrego”.
Quem será o próximo?
Gé e sua 'Erva Daninha'
quinta-feira, 14 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Consumo de cerveja resiste à crise
São Paulo - A crise econômica não afetou a relação entre o brasileiro e a cerveja. A constatação é do diretor geral da AmBev, João Castro Neves, ao dizer que a companhia não está verificando queda no consumo de cervejas no Brasil, apesar da crise financeira mundial. Em outros mercados nos quais a companhia atua, como Canadá e Argentina, a cervejaria já vem verificando retração nas vendas. Segundo Neves, a economia brasileira não foi tão afetada pela crise de crédito como em outros países, mas ressaltou que alguns efeitos da recessão global, como o aumento do desemprego no País, podem afetar a demanda por seus produtos.
No primeiro trimestre de 2009, as vendas de cerveja da AmBev, que responde por aproximadamente 67% do mercado brasileiro, avançaram 7,6%. Neves admitiu, no entanto, que condições climáticas favoráveis e a ocorrência do Carnaval mais tarde este ano contribuíram para esse comportamento, além do crescimento da renda. Mesmo assim, demonstrou otimismo em relação às operações no País.
O executivo lembrou que as condições de mercado permitiram que a companhia promovesse reajustes de preço no início do verão, para compensar os efeitos do aumento na tributação no setor. Segundo ele, alguns concorrentes seguiram o aumento de preço integralmente, o que possibilitou a recuperação da participação de mercado da líder.
Entre outubro de 2008 e janeiro de 2009, a participação de mercado da AmBev passou de 67,8% para 67%, segundo dados da Nielsen. Em fevereiro, a companhia iniciou uma recuperação, atingindo fatia de 67,2% no mercado de cervejas, que foi mantida em março. Segundo Neves, essa foi uma das melhores evoluções de market share da companhia após a promoção de reajuste de preço.
O executivo demonstrou preocupação quanto à possibilidade de um novo aumento de tributação para o setor de bebidas. Ele disse que a direção da companhia vem mantendo conversas com membros do governo federal. ''Explicamos que um aumento de impostos adicional reduziria os volumes da indústria, o que impactaria negativamente a arrecadação e seria ruim para todos'', disse. Para Neves, o governo pode aumentar a arrecadação ao combater a sonegação no setor, e não por meio de aumento da carga tributária.
(Tatiana Freitas/Agência Estado)
No primeiro trimestre de 2009, as vendas de cerveja da AmBev, que responde por aproximadamente 67% do mercado brasileiro, avançaram 7,6%. Neves admitiu, no entanto, que condições climáticas favoráveis e a ocorrência do Carnaval mais tarde este ano contribuíram para esse comportamento, além do crescimento da renda. Mesmo assim, demonstrou otimismo em relação às operações no País.
O executivo lembrou que as condições de mercado permitiram que a companhia promovesse reajustes de preço no início do verão, para compensar os efeitos do aumento na tributação no setor. Segundo ele, alguns concorrentes seguiram o aumento de preço integralmente, o que possibilitou a recuperação da participação de mercado da líder.
Entre outubro de 2008 e janeiro de 2009, a participação de mercado da AmBev passou de 67,8% para 67%, segundo dados da Nielsen. Em fevereiro, a companhia iniciou uma recuperação, atingindo fatia de 67,2% no mercado de cervejas, que foi mantida em março. Segundo Neves, essa foi uma das melhores evoluções de market share da companhia após a promoção de reajuste de preço.
O executivo demonstrou preocupação quanto à possibilidade de um novo aumento de tributação para o setor de bebidas. Ele disse que a direção da companhia vem mantendo conversas com membros do governo federal. ''Explicamos que um aumento de impostos adicional reduziria os volumes da indústria, o que impactaria negativamente a arrecadação e seria ruim para todos'', disse. Para Neves, o governo pode aumentar a arrecadação ao combater a sonegação no setor, e não por meio de aumento da carga tributária.
(Tatiana Freitas/Agência Estado)
sexta-feira, 8 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
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